Em 1940, o presidente Getúlio Vargas utilizou o 1° de maio para anunciar o novo salário mínimo. Em 1941, a data foi usada para marcar a criação da Justiça do Trabalho, que visava resolver os conflitos existentes entre os trabalhadores e seus patrões;

O presépio é uma pequena construção, feita de madeira, barro, louça ou outros materiais, para representar o momento do nascimento de Jesus, num estábulo localizado na cidade de Belém.
Normalmente é constituído de imagens como a de Maria, José, o Menino Jesus em uma manjedoura, os animais que estavam no estábulo, como a vaca e o carneiro, e o jegue que transportou o casal até o local.
Segundo a bíblia sagrada, José e Maria fugiram da Galileia em virtude de um recenseamento, onde o rei Herodes, com medo de perder seu trono para o rei dos judeus, mandou matar todas as crianças da raça.
Os dois viajaram por longos dias procurando uma hospedaria para ficar, mas não encontrando um local, pediram abrigo em uma casa, porém o dono ofereceu o estábulo para passarem a noite. Foi então que Maria deu à luz.
Um anjo, de nome Gabriel, anunciou o nascimento do messias e uma estrela cadente indicou, num brilho intenso, o local onde ele se encontrava.
Dessa forma, os três reis magos seguiram o brilho da estrela e presentearam Jesus com incenso, ouro e mirra.
A origem dos presépios se deu em 1223, através de uma pregação feita por São Francisco de Assis, onde o mesmo criou uma forma teatral para mostrar às pessoas como teria acontecido o nascimento de Jesus. Com autorização do papa da época, construiu um cenário vivo, impressionando a todos que viam a cena.
Com isso, as famílias que assistiram ao espetáculo adotaram o costume de montar um presépio dentro de suas casas, sendo que o costume foi rapidamente difundido por toda a Europa, normalmente pelas famílias mais nobres em razão dos altos custos.
Porém, a partir do século XV, os presépios passaram a ser fabricados em materiais mais baratos, a fim de proporcionar essa importante parte da história de Jesus a todos os cristãos.
Porém, a partir do século XV, os presépios passaram a ser fabricados em materiais mais baratos, a fim de proporcionar essa importante parte da história de Jesus a todos os cristãos.
Hoje em dia podemos encontrar presépios de vários materiais, sendo que suas peças são comercializadas separadamente, para que cada pessoa monte de acordo com a sua interpretação.
HISTÓRIA
DO DIA DE FINADOS
O
Dia de Finados é o dia da celebração da vida
eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia
do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá
nunca. É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde
o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam
visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar
pelos que morreram sem martírio. No
século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos
na celebração da missa. Desde o século 5º,
a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos
quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
O
Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça
e não foram canonizados. O
Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são
lembrados na oração.
Mons.
Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
Curiosidades sobre Festa Junina no Brasil
Festa Junina: fogueira é um dos principais símbolos
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A Festa Junina tem suas origens na cultura europeia da época da Idade Média.
Foi trazida para o Brasil pelos colonizadores portugueses, porém sofreu várias
adaptações em nosso território, onde foram incorporadas tradições
brasileiras.
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Para cada santo há um tipo de fogueira diferente. Na fogueira de São
João as madeiras são colocadas em formato de cone. Na fogueira de Santo
Antônio, as madeiras são colocadas em formato de quadrado. Já na fogueira de
São Pedro, as madeiras ficam na posição de triângulo.
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Há muitos anos atrás, em Portugal, a Festa Junina era chamada de "Festa
Joanina", em homenagem a São João Batista.
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As canções de Luiz Gonzaga ("o rei do Baião") são as mais tocadas
nas Festas Juninas brasileiras.
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A Festa Junina é a segunda mais importante festa popular brasileira da cultura
brasileira (fica atrás somente do Carnaval).
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O milho é a base de muitas comidas da Festa Junina, pois é neste mês que
ocorre a colheita dele.
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A região Nordeste do Brasil é a que mais comemora a Festa Junina.
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A quadrilha é um dos destaques da Festa Junina no Brasil. Esta dança
surgiu como uma forma de agradecimento aos três santos católicos (São João,
São Pedro e Santo Antônio) pela colheita realizada.
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A maior Festa Junina do Brasil ocorre na cidade paraibana de Campina Grande,
reunindo milhares de pessoas todos os anos.
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Antigamente, imagens dos três santos católicos da Festa Junina eram pintadas
em bandeiras e espalhadas pelos locais da festa. Com o tempo, estas
bandeiras foram transformadas em bandeirinhas, que até hoje são usadas para
decorar os ambientes da festa.
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As roupas típicas da Festa Junina estão relacionadas ao modo de se vestir dos
habitantes da zona rural de décadas atrás.
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A fogueira, símbolo marcante das festas juninas, é uma tradição de origem
pagã, que servia para comemorar o solstício de verão no hemisfério
norte.
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Os instrumentos musicais mais utilizados para acompanhar as músicas das festas
juninas são: violão, viola, triângulo, sanfona, zabumba, pandeiro e
cavaquinho.
A Origem da Lua
Acredita-se que o choque entre os dois corpos aconteceu na última fase do processo de formação da Terra, quando parte do seu núcleo se perdeu. Uma nuvem de poeira se formou sobre a Terra em razão da colisão.
A parte perdida do núcleo sofreu um processo de condensação e se aproximou do plano da eclíptica, que fez com que este núcleo condensado entrasse em órbita. Sua temperatura após a condensação explica a ausência de compostos voláteis nas rochas lunares.